Por Mauro Viana
A violência nas escolas em crianças e adolescente que são agredidos não apenas fisicamente, mas principalmente psicologicamente vem crescendo e transpondo os muros das salas de aula, chegando aos eventos de educação física e esportivos. O Bulling é uma discriminação, feita por algumas pessoas com comportamentos cruéis intrínseco nas relações interpessoais contra uma única pessoa, que através de brincadeiras disfarçam o propósito de maltratar e humilhar. Estes “agredidos” muitas vezes, buscam no esporte um refúgio para estas agressões que ocorrem diariamente, mas encontram um ambiente semelhante ao que tentou sair, pois os agressores estão presentes nesses lugares, pois fazem parte de seu dia-a-dia.
A violência nas escolas em crianças e adolescente que são agredidos não apenas fisicamente, mas principalmente psicologicamente vem crescendo e transpondo os muros das salas de aula, chegando aos eventos de educação física e esportivos. O Bulling é uma discriminação, feita por algumas pessoas com comportamentos cruéis intrínseco nas relações interpessoais contra uma única pessoa, que através de brincadeiras disfarçam o propósito de maltratar e humilhar. Estes “agredidos” muitas vezes, buscam no esporte um refúgio para estas agressões que ocorrem diariamente, mas encontram um ambiente semelhante ao que tentou sair, pois os agressores estão presentes nesses lugares, pois fazem parte de seu dia-a-dia.
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Créditos: LivrEsportes |
Do realismo lingüístico é baseado o bullying verbal, no qual os agredidos são apelidados, comumente através de um traço físico, que irá permanecer longamente por muitos tempos e com efeitos psicológicos irreparáveis em crianças e adolescente que praticam esporte, seja na escola ou por lazer, pela sua falta de performance ou aptidão para a modalidade esportiva escolhida.
O agressor sempre quer que seu alvo se sinta infeliz e que ele seja o mais forte, o mais popular, o mais habilidoso no esporte praticado, e com suas ações, incentiva o restante da turma para faça o mesmo, pois só assim se sentirá mais fortalecido em suas agressões. Infelizmente esse é um problema mundial, sendo encontrado em todos os níveis sociais, escolas publicas e privadas, há algumas escolas que não admitem a ocorrência de bullying entre seus alunos, desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. As aulas de educação física também viraram palco para que os agressores expressem seus comportamentos desviados, muitas vezes por motivos banais, como por exemplo, torcida oposta de times, alimentada pela violência nos estádios e disseminada para outras áreas, como na escola.
Mas como o docente de educação física ou mesmo um gestor desportivo de categorias de base deve tratar o assunto e quais suas estratégias de intervenção?
Comumente, vimos disseminar a cultura da paz em campanhas publicitárias do futebol, mas limitando-se apenas aos profissionais e torcedores, sabemos que se educarmos as crianças, não será preciso punir os adultos, e esta habilidade e consciência que o professor de educação física deve ter com seus alunos e investigar algumas questões, como:
- O que é e como se desenvolve o bullying nas escolas
- Quais conseqüências para os envolvidos: agressor e agredido
- Alunos agressores podem estar querendo chamar a atenção para suas dificuldades e inseguranças
- Quais estratégias de intervenção poderão ser desenvolvidas para as aulas de educação física?
A discussão do bullying é interdisciplinar, devendo ser pauta nas reuniões de pais e mestres afim de construir uma:Identidade moral
- Criterios de juízo moral
- Compreensão crítica
- Discussão de valores familiares
- Habilidade social e sócio efetiva
CONTROLE O BULLYING!