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Por Mauro Viana
O esporte adaptado é muito novo, apenas na primeira década do século XX foi iniciado com tímidas participações de atletas com deficiências auditivas em atividades de modalidades coletivas, nos anos seguintes tiveram início as atividades para jovens com deficiência visual, especialmente a natação e o atletismo e se consolidado oficialmente no final da segunda guerra mundial, quando vários militares voltaram para seus países mutilados e com outras deficiências.
É um segmento muito praticado e divulgado em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos e Europa, não apenas pela competição, mas também pelo fator de inclusão e qualidade de vida para o deficiente, já que estes portadores necessitam de ações educativas para se encorajarem em novas oportunidades de engajamento no esporte e na vida.
A prática de atividade física é reconhecida mundialmente por proporcionar inúmeros benefícios aos praticantes e com o esporte adaptado, podem-se testar os limites e potencialidades de atletas com deficiência e ainda prevenir as enfermidades secundárias que podem ocorrer por causa da deficiência e ainda promover a integração social do indivíduo.
Como a psicologia do esporte estuda o comportamento dos indivíduos em diversas situações de prática desportiva e também os efeitos que a participação em atividades físicas, competitivas e recreativas pode propiciar a seus praticantes com deficiências, ou seja, atletas portadores de seqüelas de poliomielite, medulares, cerebrais, amputados, dentre outras, as conseqüências são as mesmas que tem os atletas não deficientes além dos valores terapêuticos evidenciados por causa da deficiência, com benefícios físicos e psíquicos, como: