O árbitro deve ser um homem ímpar
em uma geração de homens ímpares, e para que haja uma formação de alto
desempenho devem-se observar as exigências que a arbitragem em si tem. Um
excelente árbitro não nasce, faz-se. Para os órgãos federados há uma ótica e
para os técnicos e atletas, há outra sobre o desempenho do árbitro. Para os
valores técnicos os órgãos federados querem competência e as equipes exatidão,
nos valores humanos procura-se imparcialidade versus responsabilidade e toda esta visão diferenciada pelo
receptor passa-se por habilidades como:
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Competência/responsabilidade
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Imparcialidade/exatidão
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Autoridade/segurança
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Fronteira
legal/fronteira subjetiva
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Razão/entendimento
mútuo
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Equipe
de arbitragem/seletividade
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Preparação
adequada/decisão rigorosa