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| Créditos: Corbis.com |
Pouca gente sabe exatamente quais as funções de um agente de futebol, mas a maioria dos torcedores aponta o dedo para estes profissionais quando um dos seus ídolos vai embora para outro clube.
O fato é que a categoria ganhou muito poder com a aprovação da Lei 9.615/1998, comumente conhecida como a Lei Pelé. O ponto mais controverso da lei diz respeito ao passe dos atletas que passou a ser livre.
O jogador de futebol passou a atuar conforme contrato profissional com o clube. Para continuar a lucrar com os craques os clubes passaram a investir mais nos valores dos contratos estipulando multas cada vez mais altas para tentar segurar o atleta. E é aí que entra a figura do agente. Ele é o responsável por negociar o contrato dos jogadores (em troca de comissões) e gerenciar a carreira de seus atletas.
Apesar de esses profissionais serem encarados como um dos piores vilões do futebol atual, sua profissão é regulamentada pela Fifa e não existem nenhum impedimento legal para que eles coloquem quantos jogadores quiserem em um clube.
O fato é que muitos agentes de futebol controlam mais craques e tem poder maior do que dirigentes de clubes tradicionais. Para se ter ideia, a Europe Sports Group (maio agenciadora de jogadores do país) tem atletas avaliados em R$ 537 milhões. Valor maior que tudo que o Corinthians, por exemplo, arrecadou em 2011.
O clube paulista faturou R$ 270 milhões. Menor que o valor dos atletas agenciados pela segunda colocada no ranking MJF Publicidade e Promoções, que administra jogadores no valor de R$ 434 milhões.
Um estudo da Pluri Consultoria listou os maiores agentes do futebol brasileiro. Dois estão entre os maiores do mundo.
O fato é que a categoria ganhou muito poder com a aprovação da Lei 9.615/1998, comumente conhecida como a Lei Pelé. O ponto mais controverso da lei diz respeito ao passe dos atletas que passou a ser livre.
O jogador de futebol passou a atuar conforme contrato profissional com o clube. Para continuar a lucrar com os craques os clubes passaram a investir mais nos valores dos contratos estipulando multas cada vez mais altas para tentar segurar o atleta. E é aí que entra a figura do agente. Ele é o responsável por negociar o contrato dos jogadores (em troca de comissões) e gerenciar a carreira de seus atletas.
Apesar de esses profissionais serem encarados como um dos piores vilões do futebol atual, sua profissão é regulamentada pela Fifa e não existem nenhum impedimento legal para que eles coloquem quantos jogadores quiserem em um clube.
O fato é que muitos agentes de futebol controlam mais craques e tem poder maior do que dirigentes de clubes tradicionais. Para se ter ideia, a Europe Sports Group (maio agenciadora de jogadores do país) tem atletas avaliados em R$ 537 milhões. Valor maior que tudo que o Corinthians, por exemplo, arrecadou em 2011.
O clube paulista faturou R$ 270 milhões. Menor que o valor dos atletas agenciados pela segunda colocada no ranking MJF Publicidade e Promoções, que administra jogadores no valor de R$ 434 milhões.
Um estudo da Pluri Consultoria listou os maiores agentes do futebol brasileiro. Dois estão entre os maiores do mundo.
Como se tornar um agente Fifa
Com tanto dinheiro girando em torno do mercado de agentes, a profissão tem despertado muito interesse. No universo de advogados, procuradores, empresários e familiares que negociam os jogadores, os maiorais são os agentes Fifa. Eles têm licença para atuar livremente em todo o mundo e são responsáveis pelas maiores transações entre clubes do Brasil e do exterior.
Contudo ser um agente Fifa não é das coisas mais fáceis. Atualmente existem 339 desses profissionais atuando no Brasil. Para ser um deles é preciso passar por uma prova de legislação do esporte no mundo e no Brasil e dispor de um belo capital inicial para o seguro obrigatório, além de muitos contatos. Interessados podem ver o manual da FIFA (em inglês) aqui.
